sexta-feira, 25 de setembro de 2009

http://www.youtube.com/watch?v=EeuUZWIJmlc
Quem sou eu como professor e aprendiz, em meio às transformações tecnológicas.

Cursista: Rafaela Nonata dos Santos


“Ser professor é, antes de tudo, ser aprendiz, é saber que a tarefa de educar não se restringe a repassar conhecimentos científicos que foram sendo adquiridos ao longo da vida escolar”. O papel do professor nos últimos anos vem rompendo paradigmas e ganhando novas roupagens, sobre esta ótica, é grande a necessidade de ir ao encontro das novas tecnologias, eu, enquanto educadora, vejo na utilização das ferramentas tecnológicas a criação de novos espaços e possibilidades a serem, então explorados pelo educador para dinamizar as aulas tornando as mais atraentes, para os nossos alunos para que o processo ensino-aprendizagem ocorra de forma eficaz.
Nesta perspectiva, enquanto, educadora busco sempre ser um ser ativo na mediação e construção do saber mutuo, estando sempre atenta às transformações sociais, culturais e econômicas em que meus alunos estão inseridos, pois acredito que o professor deve ser um eterno pesquisador, não deve ficar apenas observando as mudanças que estão ocorrendo em sua volta, deve sim ser um construtor de novos ideais, é utilizar os recursos tecnológicos, como um instrumento na busca de novos caminhos para desenvolver todas as potencialidades e competências cognitivas dos alunos.
Paulo Freire deixa claro em seu livro “pedagogia da autonomia” que somente um método será eficaz para o professor aprendiz "A Ação e o Diálogo"; desta maneira sempre tento manter um dialogo aberto e respeitoso como meus alunos, para que os mesmos si sintam a vontade para expor seus sentimentos e dificuldades, criando assim um vinculo de amizade e confiança que certamente só tem a contribuir para a integração entre o professor e aluno, permitindo que o processo de ensino-aprendizagem ocorra de forma eficaz.
Acredito que o grande desafio do profissional da educação, neste período conhecido como era do conhecimento, onde o fluxo de informação e intenso, seja a utilização e a maximização dos recursos tecnológicos, ou seja, ser um aprendiz, adaptar-se neste cenário de transformação. Para ingressar neste novo universo, é, preciso despir-se de preconceitos, ser ousado, não ter medo de desafios, ser ativo acreditar no seu potencial de adaptação em fim ser um agente construtor.
Diante do exposto eu Rafaela Nonata dos Santos, sou consciente dos desafios que é trilhar este caminho, onde o educador passa constantemente por um processo de “reciclagem do conhecimento”, que si faz necessário para a melhoria da qualidade do ensino, como educadora estou aberta a estas mudanças, pois, acredito que um professor deve estar em sintonia com as inovações tecnológicas si transformando num eterno aprendiz.